A Fénix
A renascer
Das cinzas,
Onde
Esteve
A hibernar
No fundo
Do Olimpo.
Renasce
Plena
De convicção
De sentimento
A partilhar,
Renasce
Com emoção
A querer
Partilhar
O coração,
Com um amor
Em quem tem
Confiança
Mas,
A sabedoria popular
A dizer
Cuidado!
Tem
Temperança!
O amado
E tudo o que
O envolve
Pode ser
Complicado!...
Cuidado!
Cuidado!...
15/09/2007
Fénix
Publicada por Albertina à(s) sábado, setembro 15, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Todos nós temos algo de Fénix, renovamo-nos constantemente. Só assim a vida terá consistência.
Parabéns pelo poema
A paixão também se faz de fogo,
e voa além do Sol nascente,
além da combustão e do sufoco
de viver a vida ausente.
Na esperança perpetuada
de uma ressurreição de chamas,
resiste a aventurança asfixiada
de não te ouvir, amor!, quando me chamas.
P.S. - Este singelo poema foi escrito especialmente para a Tia Albertina, aqui no seu “Pensamentos e Estados de Alma”. Um beijinho grande.
Te agradeço muito o teu poema.Gostei e fiquei sensibilizada, és um querido meu sobrinho,beijinhos da tia Albertina
Enviar um comentário